segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O PANTEÃO DAS DIVAS

  A pedido de muitas famílias disfuncionais, estreio hoje o meu perfil independente. Ainda que somente no nosso amado blogue, o Casal Maravilha não mais exisitirá, dando lugar ao somatório das extraordinárias partes que o compôem: Ricardo e Blandina.
   Concluído este breve prólogo, apresento-vos aquela que considero ser a Michelle Pfeiffer brasileira pela simetria harmoniosa das suas feições: Maitê Proença.
   Famosa entre nós pelas suas inúmeras participações em telenovelas importadas do outro lado do Atlântico, esta talentosa atriz associa carisma a uma sofisticada beleza que perdura e se refina com o passar dos anos.
   Sim, porque para quem não sabe, Maitê Proença Gallo de seu nome completo já atingiu a bonita idade de 53 (sim, leram bem) primaveras pois nasceu a 28 de janeiro de 1958 em São Paulo, o que faz dela uma ilustre aquariana (e uso o adjetivo em questão sem qualquer pretensiosismo da minha parte por ser eu próprio um nativo desse inigualável signo do zodíaco).
     Entre as várias telenovelas transmitidas em horário nobre em que sobressaiu pela sua beleza e talento, destaco as divertidas "Guerra dos Sexos"(1983) e "Sassaricando" (1987) que fazem parte do meu imaginário infantil. Para quem hoje em dia ainda tem pachorra para seguir as intermináveis telenovelas que passam nos nossos quatro canais aeriais, podem apreciar o desempenho de Maitê Proença em "Passione" que a SIC transmite em horário pelintra...perdão...nobre.
      Ao longo da sua carreira, Maitê Proença fez teatro, cinema, apresentou talk-shows e tornou-se escritora. Também arrecadou vários prémios de Melhor Atriz e um de Melhor Autora de Teatro em 2010 pela peça "As Meninas".
       Em outubro de 2008, borrou ligeiramente a pintura quando circulou na Internet um polémico vídeo realizado por Maitê no ano anterior em Portugal no âmbito do programa televisivo que tinha então no Brasil ("Saia Justa") em que tecia comentários satíricos e de gosto duvidoso relativamente ao nosso país e aos hábitos (por vezes também pouco recomendáveis) do nosso povinho.
     

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