Já que estamos numa de sobremesas... receitas e afins...
Aqui vai o meu contributo!
A experimentar...
E ainda...
Ou então... só pra dar um gostinho!
Receitas não incluídas
quinta-feira, 28 de abril de 2011
MILADY PIPINHA
Vinda diretamente das terras de Sua Majestade, Milady Pipinha brindou-nos, no passado dia 20 de abril, com uma visita-relâmpago.
Compartilho convosco algumas das fotos tiradas:
Compartilho convosco algumas das fotos tiradas:
Nem a beleza conjugada destas duas Magníficas conseguiu ofuscar os heróis de 2004/05 retratados no poster em fundo. |
O sorriso rasgado da Pipinha depois de ver a decoração "super-heroística" do nosso apartamento. Na verdade, quase sufocou com as próprias gargalhadas... |
terça-feira, 26 de abril de 2011
Doce Páscoa!
Como podem imaginar já não existe nem um bocadinho para contar história :)
A primeira imagem é a tentação de chocolate, uma espécie de semifrio com bolo.
A segunda imagem é Doce de Claras com molho de Morango, que é uma delicia.
Para os/as mais interessados/as, no próximo post colocarei as respectivas receitas.
domingo, 24 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Doce sabor
Olá pessoal!
Assim que vi a capa desta revista, disse logo que tinha que fazer este bolo.
Pois bem, essa "dura" tarefa vai ser realizada no dia de Páscoa. Mas o que vai ser mais duro ainda, e tenho a certeza que vai doer muito, é COMÊ-LO... LOL
Depois postarei uma foto de como ficou a minha obra de arte!
Deliciem-se mais uma vez!!
Assim que vi a capa desta revista, disse logo que tinha que fazer este bolo.
Pois bem, essa "dura" tarefa vai ser realizada no dia de Páscoa. Mas o que vai ser mais duro ainda, e tenho a certeza que vai doer muito, é COMÊ-LO... LOL
Depois postarei uma foto de como ficou a minha obra de arte!
Deliciem-se mais uma vez!!
quarta-feira, 6 de abril de 2011
MAGNÍFICOS ON TOUR: FIGUEIRA DA FOZ 27-03-2011
Eis alguns instantâneos, devidamente legendados, captados em mais um memorável encontro de "Os Magníficos", marcado, entre outras coisas, pelo insistente assédio sexual movido pelo Leo ao Paulito nas barbas da respetiva namorada que, como se tal não bastasse, ainda se lesionou enquanto preparava a salada.
Um dia bem passado para mais tarde recordar. Em maio há mais, desta feita na bela localidade de Gulpilhares.
Um dia bem passado para mais tarde recordar. Em maio há mais, desta feita na bela localidade de Gulpilhares.
Amizade eterna, rivalidade eterna. |
Cocó, Ranheta e Facada (não necessariamente por esta ordem). |
A loira e o salsichão (abstenho-me de trocadilhos brejeiros). |
Paulito recentemente convertido ao vegetarianismo (antes já tinha devorado um fardo de palha). |
Uma obra-prima que proporcionou intensos orgasmos gustativos aos comensais. |
Estaria o Soneca a apertar os mamilos ou a imitar o macaco Adriano? |
Casal Maravilha I. |
Casal Maravilha II. |
Casal Maravilha III. |
De saudar o regresso triunfal do Boinas (a.k.a. tio do Leo), a mascote oficial de "Os Magníficos". |
Soneca, um convicto metrossexual. |
O brinde da praxe aos amigos(as) ausentes e à queda do Governo PS. |
Xana recebendo os primeiros-socorros. O INEM chegaria pouco depois... |
Sonoro da Semana
Tropecei nisto na única rádio que ouço, a Comercial... fiquei extremamente surpreendido pela qualidade... se o álbum de estreia for todo assim. Brutal!
Em toda a história da música portuguesa sempre ficou um enigma perante o facto, da Pop na realidade ser um estilo musical “anglo-saxónico” e neste caso chamar-lhe “Pop Portuguesa” poderia ser de certa forma, um pouco contraditório.
Ao mesmo tempo sente-se em Amor Electro algumas influências da sonoridade de algumas bandas internacionais como Massive Attack, Muse, Zero Seven ou Air. No entanto todas as canções são cantadas em português e por acaso por uma voz que tem todas as características daquilo que por cá se tem vindo a fazer de melhor, nos últimos anos.
Tiago Pais Dias, produtor do disco e o Multi-instrumentista da banda, vem de uma serie de projectos, como The Gift /Amália Hoje, Cindy Kat ou Ghost in the Machine. Ricardo Vasconcelos nasce num panorama mais “jazzístico” para se atravessar noutros géneros musicais como os Balla e Rui Rechena é o baixista dos “Homens da Luta” e da “Quadrilha”, tocou para a Rita Guerra, Tó Leal, entre outros.
Juntos estendem o “Tapete Vermelho” para aquela que segundo alguns “Opinion Makers”, é uma das mais prestigiadas e consideradas intérpretes da nova geração. Marisa Liz (Ex-Donna Maria), que já emprestou a sua voz em participações com grandes músicos e cantores como Simone de Oliveira, Paulo de Carvalho, Rui Veloso, Júlio Pereira, Rão Kyao, Vitorino, Paulinho Mosca (Brasil) Pedro Luís e a Parede (Brasil) entre outros.
Os Amor Electro, não foram nem mais longe, nem mais perto. Apenas escolheram uma serie de canções que fazem parte do panorama musical português, fizeram temas originais, onde se reflectem as suas influências, convidaram alguns instrumentistas representativos da nossa cultura e partiram para uma identidade própria que tem como base a “Musica Pop” mas neste caso sem contradições… Portuguesa!
Em toda a história da música portuguesa sempre ficou um enigma perante o facto, da Pop na realidade ser um estilo musical “anglo-saxónico” e neste caso chamar-lhe “Pop Portuguesa” poderia ser de certa forma, um pouco contraditório.
Ao mesmo tempo sente-se em Amor Electro algumas influências da sonoridade de algumas bandas internacionais como Massive Attack, Muse, Zero Seven ou Air. No entanto todas as canções são cantadas em português e por acaso por uma voz que tem todas as características daquilo que por cá se tem vindo a fazer de melhor, nos últimos anos.
Tiago Pais Dias, produtor do disco e o Multi-instrumentista da banda, vem de uma serie de projectos, como The Gift /Amália Hoje, Cindy Kat ou Ghost in the Machine. Ricardo Vasconcelos nasce num panorama mais “jazzístico” para se atravessar noutros géneros musicais como os Balla e Rui Rechena é o baixista dos “Homens da Luta” e da “Quadrilha”, tocou para a Rita Guerra, Tó Leal, entre outros.
Juntos estendem o “Tapete Vermelho” para aquela que segundo alguns “Opinion Makers”, é uma das mais prestigiadas e consideradas intérpretes da nova geração. Marisa Liz (Ex-Donna Maria), que já emprestou a sua voz em participações com grandes músicos e cantores como Simone de Oliveira, Paulo de Carvalho, Rui Veloso, Júlio Pereira, Rão Kyao, Vitorino, Paulinho Mosca (Brasil) Pedro Luís e a Parede (Brasil) entre outros.
Os Amor Electro, não foram nem mais longe, nem mais perto. Apenas escolheram uma serie de canções que fazem parte do panorama musical português, fizeram temas originais, onde se reflectem as suas influências, convidaram alguns instrumentistas representativos da nossa cultura e partiram para uma identidade própria que tem como base a “Musica Pop” mas neste caso sem contradições… Portuguesa!
terça-feira, 5 de abril de 2011
ORGULHOSAMENTE BENFIQUISTA, CONVICTAMENTE ANTI-TRIPEIRO
A propósito do polémico apagão ocorrido no Estádio da Luz no passado domingo logo após o final do encontro entre o Benfica e o Porto e que valeu o título de campeão nacional de futebol a este último, considero risíveis e dispensáveis as lições de "fair-play" que alguns dirigentes e adeptos portistas tentaram dar ao Glorioso. Risíveis porque partem de um clube que raramente respeita os seus adversários, em particular o Benfica. Dispensáveis porque certamente não esperavam os esbirros de Pinto da Costa que fosse lançado fogo-de-artifício e servido champanhe para festejar vitória do FCP em plena catedral. Alguém já parou para pensar no que teria acontecido na época transata se o Benfica se tivesse sagrado campeão no reduto portista? A avaliar pelo clima de intimidação em que foi recebida a comitiva benfiquista e respetivos adeptos, teria decerto havido mortes a lamentar. Ao invés de água, jorraria azeite a ferver ou quiçá ácido sulfúrico dos aspersores do sistema de rega do Dragão.
A hostilidade com que, de resto, o Benfica é invariavelemente recebido sempre que se desloca ao Porto para aquilo que devia ser um mero jogo de futebol ao invés de uma batalha campal, é fruto do puro ódio que muitos portistas sentem relativamente a um clube que associam (erradamante, diga-se) ao centralismo lisboeta. Com efeito, o ódio ao Benfica é reflexo da animosidade portista relativamente à capital, mercê de um complexo de inferioridade desenvolvido ao longo de séculos num país macrocéfalo em que aquela que ainda é a sua segunda maior cidade tem vindo progressivamente a perder influência económica, política e cultural, restando-lhe por conseguinte as vitórias desportivas do seu clube de eleição. Relembro que, até à eleição de Rui Rio para a presidência da Câmara Municipal do Porto, os interesses do FCP se confundiam frequentemente com os interesses da cidade e vice-versa. Autarcas como Fernando Gomes e Nuno Cardoso, portistas convictos, confundiam portistas com portuenses. E nenhum deles veio alguma vez a terreiro condenar publicamente os atos provacatórios e a retórica incendiária de Pinto da Costa e quejandos que, entre outras pérolas, lançaram o célebre refrão "Nós só queremos ver Lisboa a arder" ou que, num exercício que tem tanto de néscio como de racista, classificaram ( e continuam a classificar) de "mouros" todos os que habitam abaixo de uma fronteira imaginária abaixo do rio Douro e delimitada pela sua imbecilidade infinita.
A hegemonia portista dos últimos vinte anos deve-se, em primeiro lugar, à corrupção dos seus dirigentes que dominam por completo as estruturas da Liga Portugesa de Futebol. Não é por acaso que o atual presidente da Liga é um ex-administrador da SAD portista e que esse organismo foi durante anos presidido por outro cidadão impoluto, nada mais nada menos que o inefável Major Valentim Loureiro.
Claro que ao longo desse tempo muitos foram os erros cometidos pelo Benfica e seus dirigentes. E esta época pagámos uma vez mais por esses erros grosseiros, designadamente a contratação de um guarda-redes(?) cujas exibições desastradas não só comprometeram os objetivos desportivos do Benfica como depauperam em 8,5 milhões de euros os cofres do clube já a braços com um colossal passivo acumulado. Roberto foi, efetivamente, a melhor contratação do FCP esta época.
Jorge Jesus, depois de notável última época em que inscreveu o seu nome nos anais da história do clube, ficará agora também associado a dois dos maiores vexames que o Glorioso sofreu ante o FCP (5-0 no Dragão e o 2-1 na Luz que sagrou o Porto campeão). Contudo, não foi no último domingo que o Benfica perdeu a oportunidade de revalidar o título, a favor do seu eterno rival. Ao perder a Supertaça de forma inglória diante do FCP, a estrutura psicológica da equipa foi indiscutivelmente afetada. Se somarmos a isto a perda de algumas pedras basilares da equipa campeã em 2009-2010 (Di Maria, Ramires, Quim e David Luiz), erros de castig como Roberto, algumas péssimas opções táticas de Jesus e o costumeiro favorecimento do FCP por parte da arbitragem (como ficou bem patente logo na jornada inaugural da Liga quando venceu a Naval na Figueira da Foz com um pénalti fabricado), facilmente se percebe o desfecho do atual campeonato.
Muito mais haveria a acrescentar mas como o tempo escasseia e o texto já vai longo, resta-me renovar o meu amor por aquele que é e sempre será o maior clube do mundo: SPORT LISBOA E BENFICA! Porque nem todos tiveram a felicidade de nascer benfiquistas ou não tiveram pais que os soubessem educar devidamente. Daí existirem fanáticos que se dedicam a vandalizar casas do Benfica, a assaltar áreas de serviço, a apedrejar o autocarro do clube e que, armados em virgens ofendidas, vêm agora tentar dar lições de "fair-play".
No seu costumeiro mau sarcasmo, Pinto da Costa declarou no final do último Benfica X Porto que "a luz se apagou e ficaram as trevas". Trevas, meu caro, abateram-se sobre o futebol pátrio desde que Vossa Eminência foi entronizado presidente do "Fucolporto" como diz no seu irritante sotaque do mercado do Bulhão.
Agora, mais do que nunca, assumo-me orgulhosamente benfiquista e convictamente anti-tripeiro!
A hostilidade com que, de resto, o Benfica é invariavelemente recebido sempre que se desloca ao Porto para aquilo que devia ser um mero jogo de futebol ao invés de uma batalha campal, é fruto do puro ódio que muitos portistas sentem relativamente a um clube que associam (erradamante, diga-se) ao centralismo lisboeta. Com efeito, o ódio ao Benfica é reflexo da animosidade portista relativamente à capital, mercê de um complexo de inferioridade desenvolvido ao longo de séculos num país macrocéfalo em que aquela que ainda é a sua segunda maior cidade tem vindo progressivamente a perder influência económica, política e cultural, restando-lhe por conseguinte as vitórias desportivas do seu clube de eleição. Relembro que, até à eleição de Rui Rio para a presidência da Câmara Municipal do Porto, os interesses do FCP se confundiam frequentemente com os interesses da cidade e vice-versa. Autarcas como Fernando Gomes e Nuno Cardoso, portistas convictos, confundiam portistas com portuenses. E nenhum deles veio alguma vez a terreiro condenar publicamente os atos provacatórios e a retórica incendiária de Pinto da Costa e quejandos que, entre outras pérolas, lançaram o célebre refrão "Nós só queremos ver Lisboa a arder" ou que, num exercício que tem tanto de néscio como de racista, classificaram ( e continuam a classificar) de "mouros" todos os que habitam abaixo de uma fronteira imaginária abaixo do rio Douro e delimitada pela sua imbecilidade infinita.
A hegemonia portista dos últimos vinte anos deve-se, em primeiro lugar, à corrupção dos seus dirigentes que dominam por completo as estruturas da Liga Portugesa de Futebol. Não é por acaso que o atual presidente da Liga é um ex-administrador da SAD portista e que esse organismo foi durante anos presidido por outro cidadão impoluto, nada mais nada menos que o inefável Major Valentim Loureiro.
Claro que ao longo desse tempo muitos foram os erros cometidos pelo Benfica e seus dirigentes. E esta época pagámos uma vez mais por esses erros grosseiros, designadamente a contratação de um guarda-redes(?) cujas exibições desastradas não só comprometeram os objetivos desportivos do Benfica como depauperam em 8,5 milhões de euros os cofres do clube já a braços com um colossal passivo acumulado. Roberto foi, efetivamente, a melhor contratação do FCP esta época.
Jorge Jesus, depois de notável última época em que inscreveu o seu nome nos anais da história do clube, ficará agora também associado a dois dos maiores vexames que o Glorioso sofreu ante o FCP (5-0 no Dragão e o 2-1 na Luz que sagrou o Porto campeão). Contudo, não foi no último domingo que o Benfica perdeu a oportunidade de revalidar o título, a favor do seu eterno rival. Ao perder a Supertaça de forma inglória diante do FCP, a estrutura psicológica da equipa foi indiscutivelmente afetada. Se somarmos a isto a perda de algumas pedras basilares da equipa campeã em 2009-2010 (Di Maria, Ramires, Quim e David Luiz), erros de castig como Roberto, algumas péssimas opções táticas de Jesus e o costumeiro favorecimento do FCP por parte da arbitragem (como ficou bem patente logo na jornada inaugural da Liga quando venceu a Naval na Figueira da Foz com um pénalti fabricado), facilmente se percebe o desfecho do atual campeonato.
Muito mais haveria a acrescentar mas como o tempo escasseia e o texto já vai longo, resta-me renovar o meu amor por aquele que é e sempre será o maior clube do mundo: SPORT LISBOA E BENFICA! Porque nem todos tiveram a felicidade de nascer benfiquistas ou não tiveram pais que os soubessem educar devidamente. Daí existirem fanáticos que se dedicam a vandalizar casas do Benfica, a assaltar áreas de serviço, a apedrejar o autocarro do clube e que, armados em virgens ofendidas, vêm agora tentar dar lições de "fair-play".
No seu costumeiro mau sarcasmo, Pinto da Costa declarou no final do último Benfica X Porto que "a luz se apagou e ficaram as trevas". Trevas, meu caro, abateram-se sobre o futebol pátrio desde que Vossa Eminência foi entronizado presidente do "Fucolporto" como diz no seu irritante sotaque do mercado do Bulhão.
Agora, mais do que nunca, assumo-me orgulhosamente benfiquista e convictamente anti-tripeiro!
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